Cholo (part. Natanael Cano) (tradução)

Original

Badguychapo

Compositor: Christian Palacios / Natanael Cano / Dirrty

(Meu Deus, pra que Te pedir perdão?)
(É WICKED OUTSIDE)
(Se Você é tão nobre que me abençoa todos os dias)
(E Seu presente mais precioso, sei que vai chegar até mim)
(Mas não vai ser quando eles quiserem)
(Vai ser quando Você me convocar)
E vai rolar algo, malandro (só isso, logo vai rolar algo, malandro)
Ei (logo vai rolar algo, malandro)

Logo vai rolar algo, malandro, logo vai rolar algo, tenha fé
Continue sendo simples e humilde pra rir sozinho no fim
Que eu não sou, segundo os fofoqueiros
Eles tão em tudo, mas não importam nada, melhor ficar de boa

Tô aqui de boa fumando um fininho
Contando o dinheiro que fiz com a cocaína
Não sou um santo e a maldade me persegue
De casa pro mundão, e que o mundão siga dando frutos

Os brabos mandam, mano, o Cartel Nahua segue firme
Aqui em Sonora, os brabos têm visão
201 os táticos e Os Diabos
Todos sintonizados na 10 do rádio

Pra que Te pedir perdão se Você já me perdoou de tudo?
Deus é tão nobre que não importa quantos matei
Ainda estou tranquilo, mas sei, a vida vai me cobrar
Só que se quer chegar até mim, saiba que ninguém nunca conseguiu

A Cheyenne tá mais bruta que meu pau
As mina vêm sozinhas até mim
Adoram o perigo e ficar no fogo cruzado
Mas às vezes tremem na base na hora do vamos ver

Ah
E eu não me abalo
Não tão vendo que nasci pintado de sangue?
Tapo o rosto, boto o fuzil no ombro e me equipo
Tô com as asas
Escorpiões não voam, mas nesse caso, voavam, ei

Querem
Me derrubar, mas não conseguem
Nas alturas, curtindo a vida
Vivo tranquilo com as mulheres
Festa todo fim de semana, tenho o poder

Querem
Tentar, mas não conseguem
Se eu me movimento, sabem que tô sempre alerta
Quando quiserem que eu pule, eu pulo como sapo, saltem

Minha mãe me conhece, sabe como eu opero
Desde moleque eu sonhava em ser do corre
Agora tudo entra pelo Checo, fim dos tempos de barco
Dois meses no mato atrás de trampo, beleza

Tudo caro, tudo pago e não recuo
Se a sirene acender atrás de mim, parceiro, eu não paro
É sempre uma experiência intensa dentro do carro
Se procurarem ela, ela vai estar comigo, botei ela pra bolar um beck, amor

Ninguém me para
Perguntam se sou ruim, sendo que já sabem que sou
Falam como se estivessem ali, mas ninguém tava lá
Três meses escondido, porque os federais estavam na minha cola (na minha cola)

Sempre ando com o revólver, porque nunca se sabe
Ela curte quando sente ele na hora do abraço, sem brincadeira
Muito melhor pra ela em diamantes
Ela distribui no estilo do crime, mas, no fundo, são X9

Logo vai rolar algo, malandro, logo vai rolar algo, tenha fé
Continue sendo simples e humilde pra rir sozinho no fim
Que eu não sou, segundo os fofoqueiros
Eles tão em tudo, mas não importam nada, melhor ficar de boa

Tô aqui de boa fumando um fininho
Contando o dinheiro que fiz com a cocaína
Não sou um santo e a maldade me persegue
De casa pro mundão, e que o mundão siga dando frutos

E eu não me abalo
Não tão vendo que nasci pintado de sangue?
Tapo o rosto, boto o fuzil no ombro e me equipo
Tô com as asas
Escorpiões não voam, mas nesse caso, voavam, ei

Querem (querem)
Me derrubar, mas não conseguem (me derrubar, mas não conseguem)
Nas alturas, curtindo a vida
Vivo tranquilo com as mulheres
Festa todo fim de semana, tenho o poder

Querem (querem)
Tentar, mas não conseguem (tentar, mas não conseguem)
Se eu me movimento, sabem que tô sempre alerta
Quando quiserem que eu pule, eu pulo como sapo, saltem (saltem)